domingo, 30 de novembro de 2008

Cama

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Ele voltou pra debaixo da cama.

E os pretuchos fingem que nada está acontecendo na casa.

Então resolvi deixá-lo embaixo da cama e a porta do quarto aberta.

Uma hora terá que sair. :)

sábado, 29 de novembro de 2008

Mimimi


Deu até dó.

Achei o Calvin olhando para cima com a maior cara de "eu também quero"...

... e quando olhei pra cima, entendi o motivo.

Agora só quero ver como é que eu tiro ele daí de cima, porque não vou dormir com felino dentro do banheiro (da última vez, aquilo despencou com o Calvin).

Na sala com Horácio

ENFIM...

... para dizer bem a verdade, eu cansei do Horácio embaixo da minha cama, tirei com um pouco de carinho, joguei duas barrinhas de salmão pro Gato e pro Calvin para trancá-los no quarto e soltei o Horácio na sala. Como os pretuchos adoram a minha cama, nem estão ligando muito pra isso, enquanto o recém-chegado explora o local.


O que ele já fez:

1) Testou a lateral do sofá
2) Experimentou o tapete de sisal
3) Entrou na casinha do Gato
4) Fuçou em todos os buracos da sala
5) Explorou o computador (não, não é Internet Explorer)

Mas nada além do que eu esperaria de um felino.

E agora soltei o Calvin e o Gato, pois estavam arranhando a porta do quarto. A cena atual é:

- Gato em cima da mesa
- Horácio embaixo da mesa
- Calvin brincando feliz com a barrinha de salmão
- Quarto VAZIO

Vivaaaaaaaaaaaaaaa!

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Horácio

E o Horácio chegou para inaugurar o lar temporário dos Gatos Pretos.

Pensei que ia ser como na chegada do Calvin, que o Gato iria cheirar, ficar mal-encarado por algumas horas e teria três gatos dormindo na sala...

... bom, quem fez fuzz foi o Calvin. O Gato fez o lindo desaforo de COMER a ração de adulto que coloquei no quarto e o Horácio continua escondido debaixo da minha cama, por isso não tenho foto dele ainda. Não saiu nem com barrinha sabor salmão.

A parte boa é que o Gato e o Calvin estão dormindo aqui na sala como se nada estivesse acontecendo no apê e o Horácio está no meu quarto, então vou conseguir deixá-lo isolado enquanto os ânimos não esfriam. Pelo menos ninguém saiu arranhando ninguém.

Em tempo! O Horácio saiu debaixo da cama e já está se lambendo, ronronando e se esfregando em nós, humanos. Óbvio que ainda não o soltei para encarar os felinos residentes, isso só acontecerá amanhã, depois da primeira e derradeira noite. Amanhã, pelo visto, tem foto. :)

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Onde está o Calvin?


Seguindo a tendência mundial (você pode procurar o Wally no Google Earth a partir de um aplicativo que você instala no computador), o Calvin resolveu dar a sua própria contribuição ao joguinho.

E falta só uma semana e meia para o retorno no veterinário. :D Mal posso esperar para tirar essa parabólica barulhenta do meu gatinho...

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Banho 2, a missão


Pois é, né...

Depois do Calvin, foi a vez do Gato tomar banho de cetoconazol.

Só que nem o maridão nem eu temos tamanho, força, saúde e estrutura para segurar um bichano de 5kg molhado feito um quiabo. Resultado: levei pra tomar banho na clínica (aquela mesma que colocou focinheira e amarrou as patas dele na última vez).

Felizmente, trocaram de tosador, e esse transformou o banho do Gato numa das coisas mais engraçadas que já vi na vida. ÓBVIO que o Gato odiou o banho, como sempre faz, mas só faltou subir na cabeça do rapaz que o esfregava (só não subiu porque estava com uma guia). E olhava pra mim com aquele olhar de "espera até chegar em casa".

Como não sou nem um pouco besta, comprei Whiskas sachê de carne, hohoho (pros dois, claro). Ficaram tão felizes que nem perceberam que eu estava tirando foto.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

A história do Pascoal


Nada melhor do que meu Gato tamanho-família para ilustrar a história do Pascoal.

Pascoal era o nome do gatinho que a minha tia pegou no mato quando era pequena, lá no norte do Paraná. Segundo as histórias que a minha mãe conta, era bonitinho, todo pintadinho, só que não miava.

Ele rosnava.

Dormia dentro de casa, era carregado no colo pela minha tia (que tinha 5 anos), comia e bebia no potinho, tudo como um gato normal.

Só que gostava de ficar em cima do muro para desfazer os penteados das madames que passavam (década de 60-70, lembrem-se dos penteados da moda), atacava as pernas da minha mãe de manhã cedinho... e foi crescendo e rosnando, até que ficou do tamanho de um cachorro de porte médio.

Não era um gato doméstico.

Era uma JAGUATIRICA. Domesticada, mas era uma jaguatirica.

Um belo dia, uma das madames da cidade pediu o "gato" emprestado para cruzar com sua gata PERSA. Uma hora depois, minha tia foi correndo buscar o Pascoal, porque a madame ligou gritando que o "gato" estava matando a persa dela e encontrou a ex-persa branca (agora vermelha) encurralada. Minha tia chamou e o Pascoal pulou no colo dela, fazendo o barulho mais próximo de miado que sabia fazer.

O Pascoal morreu alguns meses depois, vítima de sua própria gulodice: comeu a massa de macarrão que minha avó havia deixado para crescer em cima da pia. A massa fermentou e... pof.

Então, se até uma jaguatirica teve sua oportunidade para viver em uma casinha quentinha (acho que a mamãe dela já era história quando minha tia a achou), por que nossos gatinhos fofinhos e ronronentos não podem?

A Rose sempre tem notícias de gatinhos procurando casas quentinhas para morar, bem como a Marcela. As duas foram as responsáveis pela vinda do Calvin aqui pra casa.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Eu ganhei um lar


Acho que tenho vocação de família para pegar bichos da rua (tá, eu tive UM cachorro de raça, era um Dachshund que tive que eutanasiar depois que foi atacado por um Dogue Alemão solto na rua)... então, nada mais justo do que ajudar a divulgar os que precisam de uma casa quentinha e donos babões.

No Gatoca, o Marley anda arrepiando e tornando a vida dos bigodes meio complicada... mas ele merece um lugar com muito espaço para correr e fazer aquela cara de felicidade quando anda de carro...

No Adote um Gato, várias fofuras aguardam um Natal em casas definitivas.

E a próxima história será a do Pascoal, um gatinho muito fofo que minha tia tirou das ruas quando ela tinha 5 anos. Só que não miava...

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Demônio da Tasmânia


Não, não é uma ratazana superdesenvolvida, nem um demônio da Tasmânia na minha cama.

É o Calvin depois do banho de cetoconazol. Nem tiramos fotos de como ficaram nós, humanos, depois do banho do felino, porque o estado era lastimável. Nós dois tivemos que trocar de camiseta depois de dar banho no pobre safado (que agora ronca feliz e cheiroso no sofá), isso porque eu parecia a mulher deste vídeo aqui: http://www.youtube.com/watch?v=d9QwK5EHSmg

Sim, o Calvin foi parar em cima da minha cabeça.

E não, eu não vou dar banho no Gato em casa. Já comprei o shampoo de cetoconazol, levo na clínica, mas ele vai tomar banho em um lugar onde tenha, pelo menos, espaço para segurá-lo. A sorte é que o Gato já está acostumado a tomar banho... enquanto que, aqui conosco, foi o primeiro do Calvin.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Notícias boas


Conforme prometido, agora que o Calvin está melhor, aí está a foto dele fantasiado de parabólica... quero dizer, de colar elizabetano. :)

Ainda não está livre do colar, pois a sessão soro-rifocina-quadriderm continua por mais uma semana, quando a Dra. Priscila irá vê-lo novamente. A parte boa é que os pêlos voltaram a crescer nas perninhas e o guloso continua comendo como se nada estivesse acontecendo. A parte ruim é que a humana que vos escreve irá dar banho de cetoconazol nos dois felinos da casa. Se eu não sair viva, vocês saberão. O.o

E esse felino safado que responde pelo nome de Calvin só faltou rolar na mesa do consultório. Ronronou, lambeu, se torceu todo quando a Dra. Priscila coçou as orelhas dele, parecia até que estava em casa. E ainda mostrou a barriga! Ô bichinho que gosta de um agrado!

domingo, 2 de novembro de 2008

Rifocina + Quadriderm = dona enjoada

Creeeeeeeeedo...

... ninguém merece o cheiro combinado de Rifocina com Quadriderm veterinário. Os dois isolados até que têm um cheirinho que dá para agüentar, mas os dois juntos... aaaaaaaaaargh...

As boas novas: as perninhas estão melhorando e o Calvin continua danado que só vendo. Com colar e tudo, ele salta em cima do Gato com gosto, persegue moscas e consegue comer e beber nas tigelas baixas, nem dá bola pro super-pote pra Cocker Spaniel que comprei. E ainda ronrona, se esfrega na gente e fica de tocaia pra pegar o Gato. Em resumo: normalíssimo.

Uma vez por dia, eu tiro o colar para lavar (cheiro! cheiro!) e deixo o Calvin solto aos cuidados do maridão. Hoje deu para deixar solto por quase uma hora, durante a qual ele se lambeu incansavelmente (menos as patinhas traseiras, lógico).

Fotinhos do Calvin de colar vêm depois que ele sarar, porque dá dó de ver. Então vou colocar o antes e o depois. :)

(aimeudeus, a Dra. Priscila falou que o Calvin ainda vai ficar MAIOR do que já está... vou precisar de jaula, não de apartamento... ninguém me disse que adotei mestiço de Maine Coon... O.O)

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