... do que um gato quentinho dentro da jaqueta. O difícil agora é convencer o Calvin de que a jaqueta é para ser usada vestida por um humano, não como manta de bichano.
Amanhã começa a série "No escurinho do banheiro", com as aventuras do Calvin e do Gato descobrindo que conseguem subir no box do banheiro e dele passar para a área proibida: a área de serviço, o ÚNICO LUGAR onde tem uma janela não telada neste apartamento (porque era a única que não dava pra telar, a não ser que eu contratasse o Homem-Aranha para instalar a rede).
E os avisos de costume para as tias:
1) a areia continua guardadinha aqui em casa, junto com o transporte.
2) vocês não me avisaram que gatos praticavam "cat-wrestling", hohoho.
3) o Calvin continua com os olhinhos lacrimejando, mas pelo menos não sai mais aquela coisa amarelada.
E aconselho a todos que querem um gato a pegar um resgato. São infinitamente mais carinhosos, gratos e safados, sem vergonha. Do jeito que eu queria. Só não aconselho um filhote pra quem não tem tempo de paparicar, porque o bichinho EXIGE paparicação em tempo integral. Se não fosse o Gato aqui, eu teria que pegar mais um felino pra fazer companhia pro Calvin.
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