quinta-feira, 31 de julho de 2008

Amizade?

Eu já tinha me esquecido do que é ter filhote em casa e descuidei... aí acordei hoje com o LIXO revirado. Juro que não sabia que gatos filhotes reviravam lixo...

O Gato e o Calvin parecem estar se dando bem. Tentei tirar fotos deles juntos, mas tudo o que consegui foram duas manchas pretas, porque não param quietos, de tanto de rolam, correm e brincam. Não ouvi mais fuzz nem rosnados.

Essa foi a única foto decente do Calvin até agora. Consegui fazê-lo comer ração de filhote quando troquei as tigelas e deixei a de inox do Gato pra ele (quem não gostou muito disso foi o Gato), já que o grande e gordo felino come em qualquer pote.

Ontem fui ao cinema e deixei os dois sozinhos... sobreviveram (e a minha casa também), mas não vou deixá-los em casa quando for viajar, ou terei areia higiênica espalhada pela casa inteira. Vai todo mundo pro hotelzinho.

terça-feira, 29 de julho de 2008

A primeira noite

Saldo da primeira noite:

- Um rolo de papel toalha transformado em confete e serpentina
- Uma lata com ração Sabor e Vida assaltada
- Gato altamente ciumento e intimidando o recém-chegado
- Calvin nos matando de lambida
- Calvin deitando no meio das nossas cabeças e ronronando tão alto, mas tão alto que achamos que fosse uma moto passando na avenida

Hoje levei o Calvin ao veterinário para a segunda dose da quádrupla. Não tem foto dele hoje porque quero uma foto dele ACORDADO, não dormindo, que é o que mais faz no meu colo e no computador desde que chegou. Já imprimiu duas páginas-teste da impressora. Os olhos dele também estão bem melhores depois de um dia de colírio. A Dra. Rosana falou para passar só por 5 dias, porque tem dexametasona.

E ela também avisou que o Calvin vai ficar GRANDE. Daqui a pouco vão perguntar se eu crio gato ou filhote de jaguatirica.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

E o Batatinha chegou... mas virou CALVIN

Dizem que não somos nós quem damos nome aos bichos, mas eles que os escolhem... pois é... eu queria dar o nome de "Batatinha" pro mais novo membro da família, mas depois que o meu marido chamou o Gato de "felino selvagem psicopata homicida", o gatinho virou CALVIN (e o Gato só não virou Haroldo porque já nos acostumamos a chamá-lo de Gato).

Não houveram grandes violências em casa, mas o Gato está com cara de invocado:


Enquanto o Calvin dorme feliz no sofá. Eu nunca vi gato mais carente do que esse, ficou grudado no Bira o dia todo e, quando cheguei, se enroscou todo no meu colo e ronronou tão alto que achei que era motor de carro:
Já passei o colírio que a Marcela deixou e amanhã vou levá-lo no Dr. Ronaldo Tizziani, que cuida do Gato desde que o adotei.

Neste momento, tenho 3 machos capotados na sala: Gato, marido e Calvin. Dormindo felizes.

domingo, 27 de julho de 2008

Tudo pronto


Tudo pronto pra chegada do Batatinha. Vou buscá-lo amanhã, depois da segunda dose da quádrupla.

Meu papel higiênico

Ainda não entendi bem o motivo de tudo isso, mas ontem o Gato atacou o rolo de papel higiênico enquanto eu estava no cinema.

E hoje está o cúmulo da carência... não sei se ele está sentindo que o Batatinha chega amanhã em casa.

sábado, 26 de julho de 2008

Na casa nova

Olá :)

Hoje damos início a um novo blog: o Blog do Gato. Gato com letra maiúscula, porque esse é o nome do meu gato preto de 5 kg. E o blog é dele porque aqui vou relatar todas as artimanhas dele desde que nos mudamos para um apartamento no 4º andar.

Mas antes creio que é melhor apresentar o dono do blog:

O Gato nos escolheu como donos no natal de 2006, aparecendo pelo muro enquanto eu esquentava o tender que sobrou da ceia no microondas. Entrou sem cerimônia nenhuma e só percebemos que havia um estranho na sala quando ouvi o "miau" e o meu marido viu uma cauda pulando na sua frente. Estava tão magro, cinza e pelado que fiquei com dó e dei um pedaço do tender e uma tigela de água. Ele comeu e foi embora pelo muro.

No dia seguinte, lá estava ele novamente, pedindo mais tender. Desta vez, deixou passar a mão, mas ainda estava arisco e foi embora. Nesse dia eu disse "se vier mais uma vez, eu compro ração e caminha".

Gato, três dias depois de aparecer em casa. Pesava 3 kg.

E ele voltou. Comprei ração, caminha, tigela, bandeja, areia e coleira e adotei o bicho. Só que como morava em apartamento térreo com quintal, não podia telar, então ele ficou livre para ir e vir quando quisesse. Levei ao veterinário para vacinar e vermifugar e me acostumei a ter um gato que aparecia de dia e sumia de noite.

A vida foi assim até o mês passado, quando precisamos nos mudar. Só achei um apartamento no 4º andar, na avenida mais movimentada do bairro, então mandei telar todas as janelas. Não deu outra, quando soltamos o Gato no apartamento, ele foi direto pra janela e quase morreu de susto. Deu até dó.

Gato hoje, em cima do sofá. Pesa 5 kg de pura fofura.

Aliás, dó deu da gente nos primeiros dias. Era miado na madrugada, caixinha sendo usada às três da matina, nos forçando a levantar para limpar (ou agüentar o cheiro), casa sendo destruída... até a semana passada, quando ele começou a se acostumar com a casa nova.

Agora estou preparando a casa para um amigo novo, que se chamará Batatinha. Só espero não estar criando a Patrulha da Madrugada na minha casa...

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